Ainda é possível conhecer instalações do IEA, em São Paulo, e de unidades da Apta Regional no interior paulista
Pesquisadora Patrícia Blumer Zacarchenco apresentou plantas do Tecnolat
Cerca de 80 alunos e professores de ensino técnico, graduação e pós-graduação nas áreas de alimentos e nutrição conheceram na última semana o Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), em Campinas, no 2º Apta Portas Abertas, que
teve início em 20 de outubro
e prossegue até o início de dezembro em instituições de pesquisa ligadas à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo: o Instituto de Economia Agrícola (IEA), na capital paulista, integra o evento nesta sexta-feira (24) e sábado (25) –
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– e o encerramento ocorre na semana seguinte em unidades da Apta Regional –
confira a programação
.
A visita ao Ital, no último dia 14, contou com turmas do segundo e do terceiro ano do curso técnico em Alimentos da Escola Técnica Estadual Conselheiro Antonio Prado (Etecap), de Campinas, e dos cursos de graduação em Engenharia de Alimentos e Nutrição e de pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos do campus JK da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), localizado em Diamantina-MG.
“O Ital não só é o berço da engenharia de alimentos no Brasil como também está se transformando para o futuro, trabalhando forte em inovação, especialmente nos últimos anos junto a empresas, outras instituições de pesquisa e
startups
, lembrando que na área de alimentos sempre é preciso laboratório e planta-piloto para desenvolver e validar inovações”, frisou a diretora geral, Eloísa Garcia, durante breve introdução à estrutura e às atividades do Instituto. Na recepção, realizada no Auditório Décio Dias Alvim, houve ainda apresentação da supervisora administrativa da Plataforma de Inovação Tecnológica (PITec), Adriana Helena Seabra, que falou sobre a importância dos alimentos industrializados e as ações dedicadas à difusão de informações técnico-científicas confiáveis à sociedade através do projeto Alimentos Industrializados 2030.Para melhor interação com os pesquisadores, os participantes foram divididos em quatro grupos que se alternaram para conhecer as plantas-piloto dos Centros de Tecnologia de Carnes (CTC) e de Laticínios e Bactérias Lácticas (Tecnolat), o Laboratório de Embalagens de Transporte e Distribuição do Centro de Tecnologia de Embalagem (Cetea) e o Laboratório de Avaliação Sensorial do Centro de Ciência e Qualidade de Alimentos (CCQA), onde experimentaram sucos como um exemplo de testes de produtos com consumidores feitos pelo Ital. No fim do roteiro, todos receberam o estudo
Brasil Food Safety Trends 2030
e o livro
ITAL 50 Anos: Ciência, Tecnologia e Inovação a Serviço da Sociedade e da Indústria Brasileira de Alimentos
, cujas
versões digitais podem ser acessadas no site institucional
.“Todos estão de parabéns! Foi uma ótima experiência: foi sensacional para nós que atuamos nas áreas de alimentos”, avaliou Joyce Maria Gomes da Costa, docente do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFVJM, cujo grupo também conheceu o Laboratório de Desenvolvimento e Caracterização de Partículas, do Centro de Tecnologia de Cereais e Chocolate (Cereal Chocotec). Foram anfitriões nas áreas visitadas os pesquisadores José Ricardo Gonçalves e Márcia Mayumi Harada Haguiwara (CTC), Patrícia Blumer Zacarchenco (Tecnolat), Leandro Konatu (Cetea), Kátia Cipolli (CCQA) e Izabela Alvim (Cereal Chocotec), com apoio do Grupo de Comunicação do Ital.
Recepção reuniu todos os participantes e equipe de apoio
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